Go out, Bush, para sempre. Muitos fatos marcam, humilham o povo americano: a guerra do Vietnã, p. ex. A invasão e quase destruição do Iraque por Bush inscreve-se já entre eles.
Que lhe atirem sapatos e achem-lhe já o nome mais descritivo é o final melancólico do desgoverno que impôs à nação mais rica do mundo.
Irresponsabilidades e ódios deixados livres levaram o país ao desastre econômico, político e militar. Escancaram o caráter egoísta, imperialista, dos que pretendem ser os líderes do mundo. Nada disso pode ser tolerado agora; a reação tem de vir sempre, de toda a parte, sem condescendências com o abuso, a intervenção contra os Estados estrangeiros, o engodo perpetrado contra os próprios americanos.
Jornalista, radialista, professor e escritor de histórias infantis, mas, acima de tudo, um viciado em informação.
Com experiência em TV (Ceará e Cidade de Fortaleza - Record), não dispensamos cantarolar de vez em quando.
Pra não dizer que fugimos do mundo da intelectualidade, temos Especialização em Gestão da Comunicação nas Organizações pela UFC. Fizemos parte da equipe do Prêmio ESSO sobre Furto ao BC do O POVO. Também temos prêmio em Radiojornalismo pela Associação Cearense de Imprensa.
Um comentário:
Go out, Bush, para sempre. Muitos fatos marcam, humilham o povo americano: a guerra do Vietnã, p. ex. A invasão e quase destruição do Iraque por Bush inscreve-se já entre eles.
Que lhe atirem sapatos e achem-lhe já o nome mais descritivo é o final melancólico do desgoverno que impôs à nação mais rica do mundo.
Irresponsabilidades e ódios deixados livres levaram o país ao desastre econômico, político e militar. Escancaram o caráter egoísta, imperialista, dos que pretendem ser os líderes do mundo. Nada disso pode ser tolerado agora; a reação tem de vir sempre, de toda a parte, sem condescendências com o abuso, a intervenção contra os Estados estrangeiros, o engodo perpetrado contra os próprios americanos.
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