A Igreja do Rosário, situada no Centro de Fortaleza, fecha suas portas a partir desta quinta-feira. A decisão foi tomada pelo padre Clairton Alexandrino, vigário episcopal, alegando falta de segurança na área. A gota dágua, segundo o pároco, foi o assalto ao vigia do templo.
Paxre Clairton vai colocar uma faixa em frente à igreja apelando por mais segurança.
DETALHE - É o mais antigo templo de Fortaleza. Em 1730 era somente uma capela de taipa e palha. Em 1755 foi refeita com pedra e cal. Foi a matriz da cidade de 1821 a 1854. Fica na rua do Rosário, 2.
6 comentários:
kd o RONDA?
Penso que seria a oportunidade da Igreja e do Governo do Estado (responsável constitucionalmente pela segurança públiça)chegarem a um acordo. Os templos, mesmo sendo de uma designação religiosa - Igreja Católica Apostólica Romana -possuem um valor histórico e simbólico para a cidade e o Estado... Dar segurança ao patrimônio público seria, igualmente, tarefa da Guarda Municipal...
Imagine da periferia. A segurança está mascarada, isso sim.
Por isso que o Moroni tá crescendo na pesquisa.
Ronda tá se demanchando.
Foi uma bela festa a missa de inauguração da restauração da igreja feita pelo Governador Lúcio Alcântara. Alí bem pertinho o então Governador homenageou com uma perfeita estátua a nossa grande escritora Raquel de Queiroz.
Será que nem para cuidar do que já existe o pessoal da ferreiragomeslândia serve?
Caso o Adahil Barreto se eleja prefeito pode ser que a guarda municipal cuide do rico patrimônio histórico que é aquela região.
Também indago: cadê o Ronda?
Não foi essa a principal proposta do governador?
O centro de Fortaleza continua da mesma forma: abandonado.
Eliomar, todo mundo fala em preservação do patrimônio: governantes, ambientalistas, e inúmeras figuras que querem aparecer. Como é que podemos desenvolver uma cultura preservacionista se não conseguimos sequer garantir a integridade de uma igreja singela como a do Rosário, localizada em pleno coração da cidade. É de doer ouvir os discursos vazios de prefeitos, governadores, secretários de cultura, gestores de iphan, representantes de entidades de classe, de universidades, etc
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