sexta-feira, 7 de novembro de 2008

GOVERNO NÃO QUER REAJUSTAR APOSENTADOS COM MESMO PERCENTUAL DADO AO MÍNIMO

"Se depender da vontade do governo, a equiparação do reajuste das aposentadorias com o mesmo percentual concedido ao salário mínimo e o fim do chamado fator previdenciário, regras já aprovadas pelo Senado e que aguardam votação na Câmara, não farão parte da ceia de Natal dos aposentados. O principal argumento do Ministério da Previdência é que a aprovação desses dois projetos, bem como de outras 103 proposições que tratam do assunto no Congresso, levaria o governo a desembolsar o equivalente a um quarto (25%) do Produto Interno Bruto (PIB), descontada a inflação de cada ano, apenas com o pagamento de aposentadorias. Hoje esses benefícios equivalem a 7,2% das riquezas do país.
Além disso, o governo alega que a crise financeira, que resultou no já anunciado corte de R$ 8 bilhões na proposta orçamentária de 2009, reduziu ainda mais as chances de aprovação das duas propostas, capitaneadas pelo senador Paulo Paim (PT-RS) e uma frente de outros 20 senadores.
"No orçamento não tem dinheiro. Esses dois projetos representam mais de R$ 18 bilhões a mais de despesa. Não sei de onde pode vir esse dinheiro", disse ao Congresso em Foco o relator da proposta orçamentária de 2009, senador Delcídio Amaral (PT-MS).
Com essa posição, o relator antecipou ao site o que dirá aos senadores da frente parlamentar em favor dos aposentados em reunião marcada para a próxima terça-feira (11). O encontro, que será na presidência do Senado, também contará com a presença do ministro da Previdência, José Pimentel."

(Congresso em Foco)

4 comentários:

Anônimo disse...

Governo responsável age assim. Não adianta enganar o velhinho e não ter como pagar depois. Tudo chega aos poucos e sem pressa. O governo Lula é sério e vai resolver isso sem traumas.

Anônimo disse...

Seu Dutra, os velhinhos são sucessivamente enganados, espoliados por sucessivos governos. O próprio governo Lula taxou os aposentados. Agora quando é para ajudar banqueiros, donos de montadoras e empregar "cumpanheiros" no serviço público ganhando mais de R$ 10.000,00 não falta dinheiro. Separem a contabilidade dos que contribuíram com o INSS e os benefícios assistenciais para ver o tamanho do superávit dos que contribuíram.

Anônimo disse...

Ô povo curto das idéias!!!

É muito engraçado... O governo Lulla não tem dinheiro para corrigir as aposentadorias. Mas para ajudar ditaduras assassinas, como a do porco barbudo Fidel Castro, aí não tem problema de dar pelo BNDES US$ 150 milhões que serão usados na construção de um rodoanel nos arredores de Havana; o BNDES aplicou 2 bilhões de dólares no METRÔ da Venezuela, enquanto nosso metrô Ó!; mais U$ 600 milhões financiados pelo BNDES para construção de rodovias na Bolívia de Evo Morales, que deu um cano na Petrobras; e no Equador o rombo no BNDES foi de US$ 243 milhões para construção de uma hidrelétrica, que o vagabundo de plantão lá ja avisou que não vai pagar.

Todo esse dinheiro público saindo com facilidade do patrimônio do Brasil para agradar os vagabundos e despóticos companheiros do PT. E para alimentar a vaidade do Lulla, que faz o papel do boçal que sai ostentando e se amostrando por aí enquanto em casa os filhos passam fome.

Enquanto isso, migalhas para o povo, como bolsa-família. No caso dos aposentados, é mais revoltante: gente que passou décadas contribuindo com a previdência para na velhice ter como sobreviver com dignidade, sofre humilhações como essa de um presidente neo-burgues que antes de se eleger mentia dizendo que era uma pessoa do povo. Omitiu que esse povo não era o brasileiro.

BRASIL, UM PAÍS DE TOLOS!!!

Carol

Fonte: estadao.com.br

Anônimo disse...

Ô DUTRA DEIXA DE SER BABÃO DESSE GOVERNO PETRALHA!SERÁ QUE UM DIA TU NÃO VAI SE APOSENTAR NÃO?tU NÃO TEM PAI E MÃE NÃO?O QUE O PIMENTEL E O GOVERNO DOS PETRALHAS FIZERAM COM OS APOSENTADOS DESSE PAÍS FOI UMA TREMENDA MALDADE!REAJUSTAR OS SALÁRIOS DOS APOSENTADOS É UMA QUESTÃO DE O MÍNIMO DE JUSTIÇA COM QUEM TRABALHOU A VIDA INTEIRA E PRECISA DO MÍNIMO DE DIGNIDADE PARA TERMINAR OS SEUS ÚLTIMOS DIAS DE VIDA.