"O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), alvo central da investigação do mensalão mineiro, negou neste domingo, 30, que sua campanha tenha feito qualquer tipo de pagamento ao ex-juiz eleitoral Rogério Tolentino, do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, em 1998, conforme reportagem publicada no jornal Folha de S. Paulo deste domingo. Tolentino é advogado do publicitário Marcos Valério, apontado como operador do mensalão em Minas e um dos 40 acusados pelo Supremo Tribunal Federal no mensalão petista.
Tolentino, por meio da assessoria de Valério, nega ter recebido recursos do "valerioduto mineiro". Segundo ele, o montante de R$ 302,3 mil que recebeu entre agosto e outubro de 1998 refere-se a pagamento de honorários atrasados feitos pela agência SMPB, do publicitário. O advogado nega ainda que no período em que era juiz eleitoral tivesse votado "sistematicamente" a favor da coligação do governador tucano. A reportagem do Estado tentou falar diretamente com Tolentino, que indicou a assessoria do amigo: "Eu não respondo sobre esse assunto". Assim como Valério, Tolentino é réu do mensalão petista e responde pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha".
(Agência Estado)
Tolentino, por meio da assessoria de Valério, nega ter recebido recursos do "valerioduto mineiro". Segundo ele, o montante de R$ 302,3 mil que recebeu entre agosto e outubro de 1998 refere-se a pagamento de honorários atrasados feitos pela agência SMPB, do publicitário. O advogado nega ainda que no período em que era juiz eleitoral tivesse votado "sistematicamente" a favor da coligação do governador tucano. A reportagem do Estado tentou falar diretamente com Tolentino, que indicou a assessoria do amigo: "Eu não respondo sobre esse assunto". Assim como Valério, Tolentino é réu do mensalão petista e responde pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha".
(Agência Estado)
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