quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

GERAÇÃO DE EMPREGOS AVANÇA NO PAÍS, MAS CEARÁ FICA NA LANTERNA


"Na comparação dezembro 2007/dezembro 2006, o emprego cresceu 3,5%, décima oitava taxa positiva consecutiva, com expansão em doze dos quatorze locais e em doze dos dezoito ramos pesquisados, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São Paulo (5,6%), Paraná (5,5%), região Norte e Centro-Oeste (3,6%) e Minas Gerais (2,8%) figuram com as contribuições mais significativas para o total do país. Nesses estados, o contingente de trabalhadores aumentou principalmente nos segmentos produtores de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos), de bens de capital, além de setores tipicamente exportadores, particularmente de commodities alimentares. Em termos setoriais, no total do país, os impactos positivos mais significativos na média global foram meios de transporte (12,3%), máquinas e equipamentos (11,4%), produtos de metal (11,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (12,8%) e alimentos e bebidas (3,1%). Por outro lado, Espírito Santo (-4,4%) e Ceará (-0,3%) assinalaram as duas únicas quedas regionais, enquanto calçados e artigos de couro (-8,9%), vestuário (-3,0%) e madeira (-5,6%) exerceram as influências negativas mais relevantes entre os segmentos.
No último trimestre de 2007, o emprego na indústria cresceu 3,6%, resultado mais elevado desde os 4,1% observados no período outubro-dezembro de 2004, ambas as comparações contra igual trimestre do ano anterior. Este indicador mantém trajetória ascendente desde o primeiro trimestre de 2006 e seqüência de seis períodos com taxas positivas. A aceleração observada entre o terceiro (2,3%) e o quarto (3,6%) trimestres ocorreu na maior parte das atividades (15) e dos locais (11) pesquisados. Entre os setores, sobressaíram os avanços de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (de 5,2% para 11,1%), produtos químicos (de 0,9% para 5,6%), máquinas e equipamentos (de 8,6% para 10,9%) e meios de transporte (de 9,5% para 11,8%). Entre os locais, os destaques entre os dois períodos foram: Pernambuco, que passou de -3,7% para 0,4%, Bahia (de -0,9% para 2,6%), região Norte e Centro-Oeste (de 1,1% para 4,1%) e São Paulo (de 3,7% para 5,7%). "

(Este Blog, com informações também do Valor Online)

2 comentários:

Anônimo disse...

Vocês já observaram que esse governo do Cid Gomes está derrubando para baixo tudo o que é índice de crescimento nosso Cearazin de meu Deus?No governo do Lúcio Alcântara o crescimento industrial e o PIB bateram vários récordes,a geração de empregos também.Agora nesse atual governo é uma negação,principalmente para quem se elegeu prometendo um grande "salto" para o Ceará e me parece que estão dando mesmo é um salto para trás em todos os níveis!a segurança que foi sua maior promessa,fora as caríssimas Hilux,os índices de criminalidade em todos os níveis batem todos os récordes!Agora,dinheiro para o governador passear no exterior não falta mesmo!Acho que o povo do ceará levou um grande calote eleitoral.Agora,que nós todos temos que pagar as vaidades dos Ferreira Gomes por um longo tempo."Ê VIDA DE GADO,POVO MARCADO,Ê,POVO "INFELIZ""!

José Sales disse...

A consolidação de uma política industrial de atração de empresas e incentivo à produção depende de diretrizes clara e uam ação efetiva do gestor. A antiga Secretaria do Desenvolvimento Economico foi transformada em um Conselho, como se isto levasse maior dinamismo à sua ação. Paralelamente foi criada uma Agencia de Desenvolvimento, que tmabém não acrescentou muita coisa à roteirização em pauta. A gestão ficou fragmentada. Isto está bem claro.