quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

PSB DEVE MANTER PROJETO CIRO 2010


"O PSB, partido de Ciro Gomes (CE), fará um encontro de três dias no Recife (PE). Começa nesta quinta (11). E vai até sábado (13). Participam os membros do diretório nacional da legenda. Inicialmente, planejara-se um debate sobre a crise global. Mas a última pesquisa Datafolha impôs um novo tema: a necessidade de reativar a candidatura presidencial de Ciro Gomes. Na sondagem eleitoral, divulgada na segunda (8), Ciro conserva a posição de segundo colocado. Mas seu índice de intenções de voto decresceu. Caiu entre cinco e seis pontos percentuais, dependendo do cenário. No quadro mais provável, que inclui o tucano José Serra (41%), Ciro aparece com 15%. Em março, o mesmo Datafolha apurara uma taxa mais vistosa para Ciro: 20%. Internamente, o PSB atribui a queda ao sumiço de seu candidato.
Diz-se que Ciro se recolheu porque teve problemas de saúde, uma paralisia facial. Mas já está recuperado. E o PSB cobra dele o retorno ao noticiário. A reunião do Recife será presidida pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos. É um dos que defendem a tese de que Ciro precisa dar as caras. Uma tese que Renato Casagrande (ES), líder do PSB no Senado, vem brandindo há semanas. E que agora já se disseminou pelo partido. O deputado Rodrigo Rollemberg (DF), que assume em fevereiro de 2009 a liderança do PSB na Câmara, acha que a crise tonifica o nome de Ciro. "Para nós, a candidatura do Ciro é natural. Um partido que tem um nome com algo como 15 a 20 pontos de intenção de voto, não pode abrir mão da disputa..."
"...Sobretudo num momento como esse, de crise econômica. Ciro tem grande conhecimento de macroeconomia, foi ministro da Fazenda. Cresce como alternativa".

(Blog do Josias de Souza)

2 comentários:

Antonio Alves de Morais disse...

Aconselho o PSB contratar desde já o Duda Mendonça.Segundo o Ciro o Duda é capaz de vender até.....

Anônimo disse...

Ciro caiu porque não respeita o próprio partido, não tem fidelidade e nem se afasta dos tucanos, o eleitor percebe, o povo não é bobo.