O titular da Delegacia Regional do Trabalho no Ceará, Papito de Oliveira, reunido nesta sexta-feira, com representantes de 16 sindicatos que integram a Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviço do Estado do Ceará, garantiu intensificar a fiscalização para evitar abusos que estariam sendo cometidos contra os empregados do comércio e do setor de asseio, conservação e segurança. Segundo Elizeu Rodrigues Gomes, presidente da federação, há comerciários "cumprindo jornada de trabalho de até 17 horas por dia”. Já no setor de serviço, as denúncias são de horas extras não pagas e salários atrasados.
A DRT fiscalizará rigorosamente, também, o pagamento do 13º salário na data que prevê a legislação, prometeu Papito.
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