Mais discreto, o publicitário retorna ao cenário político na campanha de pelo menos quatro candidatos a prefeito de capitais. Um deles, é a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT). Confira:
RENASCIDO - Duda agora não recebe em caixa 2 e separa política de publicidade.
Trata-se de uma volta discreta, admitida timidamente. Nada parecido com a campanha de 1998, quando era dono das contas de 11 diferentes candidatos a governador. Ou mesmo com a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, quando formatou o personagem “Lulinha Paz e Amor”, versão mais palatável do metalúrgico mal-encarado das eleições anteriores. Pouco mais de dois anos depois de assumir diante da CPI dos Correios que recebera de forma irregular recursos do PT no Exterior para pagar seu trabalho de publicitário, Duda Mendonça retorna ao cenário eleitoral. Oficialmente, ele não será o responsável direto por nenhuma campanha. Atuará como “consultor”. Mas é inquestionável que a um “consultor” com a experiência e o talento de Duda muitas vezes será dada a missão de proferir a palavra final.
Duda é réu no processo sobre o Mensalão, que corre no Supremo Tribunal Federal e é isso, segundo confidenciou a amigos, que inibe um retorno mais explícito ao marketing político. Ele mesmo quer evitar se expor, pois sabe que ainda terá um longo caminho jurídico a percorrer até o final do processo. Além disso, Duda avalia que, apesar de vários políticos não abrirem mão de sua bagagem, pode não ser estratégico para muitos deles, neste momento, uma associação direta com alguém envolvido no processo do Mensalão, ainda que como um protagonista indireto.
O publicitário já fez acertos com quatro candidatos de primeira linha que disputarão a eleição em capitais importantes: Antônio Imbassahy, do PSDB, em Salvador; Marcelo Crivella, do PRB, no Rio; João da Costa (PT), no Recife; e Luiziane Lins (PT), em Fortaleza. A todos eles, Duda tem feito questão de deixar muito claro: não aceitará mais pagamentos que tenham origem em caixa 2, raiz dos problemas que teve e que o colocaram na condição de réu. Agora, só aceitará pagamentos com nota fiscal.
Trata-se de uma volta discreta, admitida timidamente. Nada parecido com a campanha de 1998, quando era dono das contas de 11 diferentes candidatos a governador. Ou mesmo com a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, quando formatou o personagem “Lulinha Paz e Amor”, versão mais palatável do metalúrgico mal-encarado das eleições anteriores. Pouco mais de dois anos depois de assumir diante da CPI dos Correios que recebera de forma irregular recursos do PT no Exterior para pagar seu trabalho de publicitário, Duda Mendonça retorna ao cenário eleitoral. Oficialmente, ele não será o responsável direto por nenhuma campanha. Atuará como “consultor”. Mas é inquestionável que a um “consultor” com a experiência e o talento de Duda muitas vezes será dada a missão de proferir a palavra final.
Duda é réu no processo sobre o Mensalão, que corre no Supremo Tribunal Federal e é isso, segundo confidenciou a amigos, que inibe um retorno mais explícito ao marketing político. Ele mesmo quer evitar se expor, pois sabe que ainda terá um longo caminho jurídico a percorrer até o final do processo. Além disso, Duda avalia que, apesar de vários políticos não abrirem mão de sua bagagem, pode não ser estratégico para muitos deles, neste momento, uma associação direta com alguém envolvido no processo do Mensalão, ainda que como um protagonista indireto.
O publicitário já fez acertos com quatro candidatos de primeira linha que disputarão a eleição em capitais importantes: Antônio Imbassahy, do PSDB, em Salvador; Marcelo Crivella, do PRB, no Rio; João da Costa (PT), no Recife; e Luiziane Lins (PT), em Fortaleza. A todos eles, Duda tem feito questão de deixar muito claro: não aceitará mais pagamentos que tenham origem em caixa 2, raiz dos problemas que teve e que o colocaram na condição de réu. Agora, só aceitará pagamentos com nota fiscal.
(Da Revista IstoÉ)
5 comentários:
O Duda vai trabalhar também pro Marcelo Crivella, que é sobrinho de Edir Macedo, é da Igreja Universal, do mensalão, e está sendo investigado pelo Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado, sendo suspeito de ter enviado dinheiro ilegalmente a paraísos fiscais por meio das empresas Unimetro e Cremo, ligadas à Igreja Universal e Rede Record. Crivella é da ala de ferrenhos apoiadores do Governo Lula. Diz-me com quem andas, Luizianne, e te direi quem és!
As empresas que fazem cair arquibancadas, desviam dinheiro de reveillon e deixam a cidade ficar suja vão ter que fazer malabarismos pra pagar a conta do Duda. Além dos magnatas dos transportes a R$1, é claro!
Marketing político é uma tapeação para cooptar os menos esclarecidos. Quando um governante é bom de verdade não precisa desse engodo para tentar passar uma falsa idéia de credibilidade. O seu passado lhe credencia para futuros desafios. Só se utilizam desses subterfúrgios quem não tem nada para mostrar no terreno do concreto. Uma pergunta que não quer calar: quem vai pagar a conta dessa malandragem? O partido ou a própria prefeitura? De qualquer maneira o dinheiro sairá dos nossos bolsos. Isso é o que eu chamo de desvio de prioridades. Quantas casas populares, quantos hospitais poderiam ser construídos ou melhor equipados com esse desperdício. Eleitor esperto não de deixa iludir por essa maracutaia.
Lucia Vânia
Duda é tudo de opodre no mundo da lavagem de dinheiro sujo. Duda é referência de Caixa 2.....Mas pelo visto, Luizianne não tá nem aí. Ou seja, comuga com essa turma e muito bem.....
ESSE PETISTAS SÃO IGUAIS AS IENAS QUE ME DESCULPEM AS IENAS. É COMENDO E VOMITANDO RECLAMAM DE TUDO.
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