segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

CEARÁ É O PRIMEIRO NO PAÍS EM REDUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL, SEGUNDO IBGE


O Ceará, segundo divulgou nesta segunda-feira o IBGE apresenta agora uma expectativa de vida de 69 anos e anotou a maior redução no País, no período de 1980 a 2006 em se tratando de mortalidade infantil. Os dados estão expostos no levantamento do órgão. O período coincide com a ação dos chamados agentes de saúde criados pelo projeto mudancista. Confira:

"Em 2006, a esperança de vida do brasileiro ao nascer era 72,3 anos . Em relação à de 1960 (54,6 anos ), este número é maior em 32,4% ( ou 17 anos , 8 meses e 1 dia ). Em média , anualmente , nesse período , houve um aumento de quatro meses e 18 dias , sendo de quatro meses para os homens e de cinco meses e 7 dias para as mulheres . Em 2005, a esperança de vida era de 71, 9 anos , sendo a masculina 68,2, e a feminina , 75,8.
Nesses 46 anos , a esperança de vida das mulheres teve a maior alta (35,7%), chegando 76,1 anos , contra 68,5 anos para os homens (28,9%). Em relação a 1960, elas estão vivendo a mais , em média , 20 anos e 34 dias , e eles , 15 anos , 10 meses e 14 dias . Alguns dos fatores que contribuíram para esta mudança foram a melhoria no acesso da população aos serviços de saúde , as campanhas de vacinação, o aumento da escolaridade , a prevenção de doenças e os avanços da medicina .
Em 2006, entre as Unidades da Federação , o Distrito Federal liderava, com a mais alta esperança de vida (75,1 anos ), e Alagoas (66,4 anos ), ocupava o último lugar . Em 1980, inicio das comparações regionais , estas colocações eram ocupadas por Rio Grande do Sul (67,8 anos ) e Alagoas (55,7 anos ), respectivamente .

MORTALIDADE INFANTIL

No Brasil, entre 1980 e 2006, a taxa de mortalidade infantil reduziu-se em 64,0%, ao declinar de 69,1‰, para 24,9‰ (24,9 óbitos a cada mil nascidos vivos ). Em 2006, o estado com a mais baixa taxa de mortalidade infantil era o Rio Grande do Sul (13,9‰), seguido por São Paulo (16,0‰). O Ceará conseguiu a maior redução, no período estudado (72,4%), passando de 111,5‰ para 30,8‰. Alagoas e Maranhão continuam com as maiores taxas de mortalidade infantil do Brasil: 51,9‰ e 40,7‰, respectivamente .

Do site do IBGE, saiba mais aqui

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