sexta-feira, 10 de outubro de 2008

COLÍRIO DO BLOG


Eis um colírio sensual, mas com apelo pela preservação da natureza. Foi-nos mandado por gente que quer a preservação do ser humano em todos os sentidos.

5 comentários:

Anônimo disse...

ELIOMAR, ISSO É QUE É A FORTALEZA BELA.....KKKKKK,,,,,,,,,,macho, vai apanhar da sra. eliomar..tananã, vai apanhar tananã,,,,vai apanhar tananã..........srsrsrsr

Célio Ferreira Facó disse...

Dona, queria ser seus braços: guardava-lhe os seios túmidos; trataria de aquecê-los em meus lábios; minhas mãos haviam de um pouco erguê-los, experimentá-los, salvá-los do frio e da solidão. Brincaria com eles no chão. Agarrava-me aos seus flancos redondos.

No chão a envolveria, faria de você outro chão para mim, outro mundo, outro céu. Em seus abismos deixava-me solto. Dava-lhe em mim um abismo, ponte sobre que voar, voar, voar. Íamos os dois presos aos seus cabelos por toda a noite. O dia, chegando, nos acharia exaustos, felizes, abraçados e frágeis. Eu dizia: tornou-se minha menina, sou seu raio de luz.

Kilmer Castro disse...

Eita! Nosso nobre Facó inspirou-se profundamente. A autoria do belo, profano e sensual texto foi omitida por desconhcer-se o autor ou por mera timidez do nosso preclaro amigo?

Célio Ferreira Facó disse...

Respondo ao KIlmer. Conheço sempre muito bem o nome dos autores cujos textos estudo, cito, relembro e cuido de apresentá-los com orgulho quando é o caso.

Nenhuma omissão deu-se aqui. As frases que leu são minhas mesmas; eu as compus como uma homenagem à mulher e ao desejo.

Kilmer Castro disse...

Preclaro Facó, já conhecia sua notável capacidade de usar o idioma pátrio mas desconhecia sua verve poética.

De fato, reconheci seu estilo naquelas palavras e, como não vi nenhuma citação ao autor, quis assegurar-me que eram palavras de sua própria lavra, razão pela qual sugeri tratar-se de timidez mas que, percebo, trata-se apenas de desnecessária modéstia. Parabéns!