"O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), avaliou como positivo o resultado da pesquisa Datafolha divulgada hoje (8), na qual seu nome aparece na liderança nas intenções de voto para as eleições presidenciais de 2010 em todas as simulações realizadas pelo instituto, com taxas que variam de 36% a 47%, conforme o quadro. "É bom estar na frente numa pesquisa, mas tenho presente que faltam dois anos para as eleições. Pesquisa é uma fotografia do momento. Estar bem na foto não é ruim, evidentemente me agrada", comentou. O governador ressaltou que não fez nada para alcançar o primeiro lugar nas pesquisas de opinião para a eleição que vai escolher o sucessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Minha preocupação é trabalhar aqui em São Paulo, desempenhar o melhor possível como governador para corresponder às expectativas da eleição (realizada em 2006). Eu tive quase 60% dos votos no primeiro turno. É uma responsabilidade enorme", disse. "Quem me acompanha no dia-a-dia sabe que estou concentrado em trabalhar como governador de São Paulo e não em articulações nacionais."
Serra fez um comentário irônico sobre a avaliação da cúpula do PT, de que os efeitos da crise financeira internacional sobre o País são de responsabilidade do PSDB e do DEM. Segundo o secretário nacional de comunicação do Partido dos Trabalhadores, Gleber Naime, os dois partidos de oposição ao governo federal defenderam o "modelo neoliberal", com suas idéias da desregulamentação do Estado.
Segundo Serra, o PSDB saiu do governo em 2002 e está, portanto, há seis anos fora do poder. Ele ponderou ser "engraçado" que, mesmo com o fato de o governo Lula ter amplo apoio da população e até maioria no Congresso, a culpa dos impactos da crise na economia brasileira seja do seu partido. "Isso não deixa de ser extraordinário", frisou."
Segundo Serra, o PSDB saiu do governo em 2002 e está, portanto, há seis anos fora do poder. Ele ponderou ser "engraçado" que, mesmo com o fato de o governo Lula ter amplo apoio da população e até maioria no Congresso, a culpa dos impactos da crise na economia brasileira seja do seu partido. "Isso não deixa de ser extraordinário", frisou."
(Agência Estado)
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