E nesta tarde de quinta-feira houve audiência pública, na Câmara Municipal de Fortaleza, sobre a ação impetrada pelo diretório nacional do PT junto ao STF questionando ganhos salariais obtidos por servidores através da Justiça. A audiência solicitada e presidida pelo vereador Márcio Lopes (PDT) durou cerca de três e contou com alguns, digamos, detalhes.
O primeiro envolveu o procurador-geral do município, Martõnio MontAlverne que, ao fazer a defesa da tese do PT e da prefeita Luizianne Lins, foi sistematicamente vaiado pela platéia composta por servidores vestindo coletes com a seguinte frase: "Sou contra a prefeita Luizianne Lins e o PT!" O segundo foi provocado pelo secretário da Controladoria Geral do Município, Geraldo Accioly, que atacou Márcio Lopes, alegando que ele pertence ao PDT que integra a base de Lula, mas por aqui posa de oposição. Em seguida, Accioly foi duro com o vereador José Carlos Cacá(PPS) disparando: "Aqueles que não querem se adequar ao governo Lula, entreguem os cargos!" Disse olhando para o PDT de Márcio Lopes.
Após sua fala, Geraldo Accioli passou a receber uma saraivada de críticas, que partiram dos vereadores Ageu Costa (PSDB), Jaime Cavalcante (PP), Márcio Lopes (PDT) e José Carlos Cacá. Todos repudiaram a forma como o petista se posicionou na tribuna. Márcio Lopes chegou a dizer: "Não aceito crivo político na minha vida. A Reforma da Previdência aprovada no governo foi um ataque pelas costas. E o que nós estamos vendo aqui, a partir da decisão da Luizianne e do PT, foi também um ataque pelas costas. O PDT tem vergonha na cara".
O primeiro envolveu o procurador-geral do município, Martõnio MontAlverne que, ao fazer a defesa da tese do PT e da prefeita Luizianne Lins, foi sistematicamente vaiado pela platéia composta por servidores vestindo coletes com a seguinte frase: "Sou contra a prefeita Luizianne Lins e o PT!" O segundo foi provocado pelo secretário da Controladoria Geral do Município, Geraldo Accioly, que atacou Márcio Lopes, alegando que ele pertence ao PDT que integra a base de Lula, mas por aqui posa de oposição. Em seguida, Accioly foi duro com o vereador José Carlos Cacá(PPS) disparando: "Aqueles que não querem se adequar ao governo Lula, entreguem os cargos!" Disse olhando para o PDT de Márcio Lopes.
Após sua fala, Geraldo Accioli passou a receber uma saraivada de críticas, que partiram dos vereadores Ageu Costa (PSDB), Jaime Cavalcante (PP), Márcio Lopes (PDT) e José Carlos Cacá. Todos repudiaram a forma como o petista se posicionou na tribuna. Márcio Lopes chegou a dizer: "Não aceito crivo político na minha vida. A Reforma da Previdência aprovada no governo foi um ataque pelas costas. E o que nós estamos vendo aqui, a partir da decisão da Luizianne e do PT, foi também um ataque pelas costas. O PDT tem vergonha na cara".
4 comentários:
O sr. Geraldo Accioly faz mesmo o quê na Prefeitura? Controla os gastos? Vemos que é por isso que a prefeita gasta e não existe nenhum controle por parte do controlador. O nível do sr. Geraldo é de baixíssimo nível diante do exposto pelo Blog. Talvez ele tome um chá de simancol e comece a trabalhar pra valer e investigue as dispensas de licitação que dominam a administração municipal.
Carlos Nobre
O PDT tem tanta vergonha na cara que agora serve de sigla de aluguel para Patrícia/Ciro/Tasso. O pobre do Heitor... Acorda vereador Márcio Lopes.
O Prof. Mourão Cavalcante escreveu artigo neste Blog que diz exatamente o contrário desse vereador. A cúpula do PDT vendeu-se. Isso é ter vergonha na cara?
E eu que pensava que a ação do PT no Supremo era para acabar com as distorções salariais. Assisti pela TV e só vi servidores humildes que ganham, segundo o vereador do PDT, R$ 1.000,00 e irão baixar seus salários para R$ 500,00. Será que é isso mesmo? Se for, acho muita maldade. O vereador só não falou do salário da presidente do Sindifort, que disseram outro dia que ela por ocupar cargo de nível médio na antiga Sumov recebia mais de R$ 5.000,00. Ela não se cansava de esconder o rosto com a mão e pedir ao pessoal para chamar o Geraldo Acioly de traidor. Mal sabia que estava no ar e ao vivo. Pegou muito mal. Deixou a impressão que o pessoal levado à Câmara sequer será atingido com a decisão da ADPF e mesmo assim estavam seguindo as ordens da presidente. Foi triste.
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