Ontem, os presidentes da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), foram surpreendidos com nova rebelião das bancadas: os parlamentares decretaram, por conta própria, um novo recesso, desta vez para dar atenção ao segundo turno das eleições, que atinge apenas 11 Estados e não o país todo. Com a nova folga, mais 16 dias, o contribuinte remunerará seus representantes em mais R$ 8.516, o que totaliza R$ 5.058.580.
A função legislativa ficou em segundo plano porque os parlamentares estão mais interessados em firmar poder político nas disputas pelas prefeituras do que mostrar serviço em Brasília. Até o início de outubro, os deputados custaram R$ 76.180.500 aos cofres públicos, levando em consideração apenas os salários. Isso para trabalhar 167 dias e tirar 106 de folga. Outros R$ 1.336.572 foram desembolsados para pagar os vencimentos dos senadores, nesse meio tempo."
Um comentário:
UMA SURRA DE CIPÓ FINO,COM UM BANHO DE ÁGUA SALGADA DEPOIS,RESOLVERIA O PROBLEMA DESSA CAMBADA. FULERAGE!!!!
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