Do jornalista Paulo Limaverde, recebemos:
Meu caro Eliomar
O Supermercado Assahi, recem-chegado a Fortaleza, inaugurou um novo tipo de fiscalização: o cliente, após passar na bateria de caixas e fazer o respectivo pagamento de suas compras, ao sair é barrado na porta do estabelecimento para uma conferência das compras em relação a Nota Fiscal emitida.
Pelo que sei, trata-se de um acinte a Lei do Consumidor além da humilhação a que é submetido o comprador.
Quem quiser comprovar é só ir ao Assahi em seus dois pontos de venda: na praça de Otavio Bonfim e na Avenida Washington Soares.
Paulo limaverde.
domingo, 8 de março de 2009
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8 comentários:
São dois os crimes cometidos nestes estabelecimentos: primeiro, o assédio moral a que estão submetidos os caixas, uma vez que ao se efetuar uma nova conferência, há uma desconfiança do trabalho dos profissionais contratados (vigilância ostensiva e constante); o segundo, é o constangimento a que é submetido o cliente, uma vez que também se desconfia do mesmo. Poderíamos boicotar esses estabelecimentos e denunciar a prática ao Ministério do Trabalho para as medidas cabíveis.
Isso é comum em grandes redes atacadistas. O Makro faz isso também.
O Ministerio do Trabalho não vai fazer nada.Afinal de contas quem manda alí é o PTB com o PDT e o POMDB o trio de partidos que pratica a malandragem e a rapinagem no Brasil.
Deputado Ely Aguiar diz que estado do Ceará não zela pela PM
O deputado Ely Aguiar (PSDC) afirmou, em pronunciamento feito na sessão desta quarta-feira da Assembléia Legislativa, que falta zelo do Governo pelos servidores, em especial os da Polícia Militar. Como exemplo, ele citou o caso de um PM reformado por invalidez e que espera, desde 1989, por uma indenização. Segundo Ely, Luís Alves Pereira já ganhou em duas instâncias e o Estado recorre para não ser obrigado a pagar um valor estimado em R$ 2,7 mil mensais. “Ele está tetraplégico e praticamente morrendo à míngua com um salário que não atende às suas necessidades. Enquanto isso, a gente aprovou aqui um projeto criando 40 cargos no Tribunal de Justiça", lamentou. O parlamentar informou que recebeu uma carta do policial contando toda a história. Com o documento em mãos, leu e solicitou do Governo atenção especial para o caso: “não sei mais a quem recorrer. Minha situação é terrível. Só de medicamento gasto R$ 150 todo mês, porque a Polícia não me dá. Vivo deitado numa cama ou numa cadeira de roda, com oito anos de uso".
FONTE: Assessoria de Imprensa da Assembléia
E o MAKRO POOOOOOOOOOOOOOOOOOODE?
O Makro faz isso por muito tempo e o Maxxi da rede Walmart também. Além disso, eles não oferecem sacolas (só se pagar 17 centavos no Maxxi), o que é bom pro meio ambiente, mas as caixas de papelão que deveriam estar disponíveis estão sempre em falta. Pior é que o preço desses atacadistas nem sempre é bom o suficiente.
Tenho uma filha de 15 anos. Quando ela tinha 2, éramos clientes do Makro. Numa ida àquele estabelecimento, em dia de muito calor, minha filha estava somente de shortinho, e, ao tentarmos adentrar, um funcionário nos barrou, dizendo que só poderíamos se a menina colocasse a parte superior da vestimenta. Entendi que ele estava apenas seguindo ordens, mas entendi também, que aquela atitude, era claramente, uma desconfiança de que, adentrando no estabelecimento sem a blusa da menina, poderíamos nos apropriar de uma peça de roupa do supermercado. Fiquei indignado, e numa atitude que me é muito peculiar, (pense num "lunga!") quebrei um cartão de acesso que eles me forneceram (não sei se ainda hoje utilizam esse recurso) e joguei aos pés do funcionário. Passaram-se 13 anos, e nunca mais entrei naquele estabelecimento.
Franklin Jr.
Diz um ditado popular: "Quem disso usa, disso cuida!".
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