segunda-feira, 9 de março de 2009

SEMINÁRIO DEBATERÁ OS DESAFIOS DE FORTALEZA PARA SER SUBSEDE DA COPA 2014

Os aspectos da infraestrutura que o Ceará deve priorizar para poder sediar uma das chaves do campeonato será o foco das discussões do evento "Desafios de Fortaleza para sediar a Copa de 2014". Questões relacionadas à mobilidade urbana, corredores de ônibus, acesso ao aeroporto, ampliação da rede hoteleira, entre diversas outras serão debatidas por especialistas e autoridades nesta quarta-feira (11), a partir das 9 horas, no Marina Park Hotel. O seminário faz parte de um ciclo de eventos que teve início em Salvador e já passou por Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro, Goiânia e Curitiba. Em todas as capitais, o Sindicato Nacional das Empresas de Engenharia, Arquitetura (Sinaenco) reúne especialistas e governantes para discutir quais os principais obstáculos que devem ser ultrapassados para que a cidade cumpra bem seu papel de anfitriã de uma chave da Copa do Mundo. "Nossa intenção é levantar os projetos e obras essenciais à boa realização da Copa, visando a um planejamento feito com a necessária antecedência", afirma José Roberto Bernasconi, presidente nacional do sindicato.
Estão previstas as participações da prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, do governador Cid Ferreira Gomes, do secretário da Infraestrutura do Ceará, Adail Fontenele, do secretário municipal de Desenvikvuneto Urbano e InfraEstrutura, Luciano Feijão, e do secretário de Turismo do Ceará, Bismark Maia. O evento terá ainda palestras do secretário do Esporte do Ceará, Ferruccio Feitosa, sobre Requisitos da FIFA e a Situação dos Estádios Cearenses, e do arquiteto e urbanista Fausto Nilo sobre Oportunidades Urbanísticas para Fortaleza a partir da Copa de 2014 - Mobilidade e Infra-Estrutura Urbana: Chaves para o Êxito. Além da presença dos presidentes do Sinaenco, Sinduscon, Senge, IAB e Crea.

2 comentários:

Anônimo disse...

seria interessante uma mobilização desse tipo para planejar o fim da miséria no estado, o fim das áreas de risco, o fim da mortalidade materno-infantil, o fim do analfabetismo, o fim da insegurança, ..........

Anônimo disse...

Se não somos capazes nem mesmo de ter um gramado em boas condições acho desnecessário quaisquer outras discussões sobre assuntos mais complexos.