quarta-feira, 12 de novembro de 2008

MAIS UM PRESO MORTO NO IPPS

Mais um preso foi encontrado morto nas dependências do Instituto Penal Paulo Sarasate (IPPS), o maior presídio do Estado, nesta quarta-feira. Houve um princípio de rebelião no IPPS e mais homens da Polícia Militar já estão sendo deslocados para o local.
Ontem, terça-feira, dois corpos de presos foram encontrados carbonizados nas celas do presídio.

* Leia mais no POVO desta quinta-feira aqui.

5 comentários:

Anônimo disse...

QUEIMA,,,,++++ UM , ATÉ QUANDO AQUELE PRESÍDIO VAI DEIXAR DE SER UM MATADOURO, HEIN SECRETARIO BORBOLETINHA???

Anônimo disse...

Valha-me Deus!Esse "Genocídio" de presos não vai parar não?Isso que está acntecendo é um verdadeiro absurdo e muita incompetência por parte do poder público.Uma vergonha!

Anônimo disse...

tenho pena do secretario marcos cals. Quanta incompetencia.

Anônimo disse...

Estao pagando a pena que merecem. O secretário manda prender. Lá dentro, eles que se entendam. Aqui fora nos nao temos nenhuma garantia, por conta deles... E la dentro querem proteçao. Ai ja e demais. Todo mundo sabe que qualquer presidio e lugar pra bandido, por isso, deixa rolar.Lugar de gente e fora da cadeia. Bandido - dentro. Parabéns mais uma vez Borboletinha.

Anônimo disse...

O problema agravou-se com a greve dos agentes prisionais, profissionais que detém conhecimento da realidade interna dos presídios. O responsável por esta crise não é o borboletinha, mas o próprio governador, que não paga os salários que a lei determina para os agentes prisionais. Esta é a reivindicação dos agentes e a razão da greve.
Mesmo afrontando a legislação o governo conseguiu da justiça a declaração de ilegalidade da greve dos servidores(que brigam pelo cumprimento da lei).
O governador e o secretário Marcos Cals se recusam a negociar com os agentes prisionais, enquanto estes se mantiverem em greve. Preocupam-se em manter uma "autoridade" indiferente à dizimação de detentos sob a custódia do Estado que deveria garantir-lhes a integridade física. Outras mortes virão, fruto da insensibilidade e arrogância dos donos do Estado.