quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

RELATOR-GERAL DO ORÇAMENTO FALARÁ SOBRE IMPACTOS DA REJEIÇÃO DA CPMF


O relator-geral da proposta do Orçamento Geral da União 208, deputado federal José Pimentel (PT), dará entrevista coletiva a partir das 14 horas desta quinta-feira, na sala da Comissão Mista do Orçamento, em Brasília. Ele vai falar sobre o impacto da derrubada da CPMF ontem pelo Senado.
Pimentel vivie duas situações; ou devolve a proposta para o Executibo, que recomeçaria tudo de novo, ou o Executivo encaminha os ajustes que serão necessários por causa da perda dos R$ 40 bilhoes na arrecadação.
Na melhor das hipóteses, segundo Pimentel, o orçamento seria aprovado em março do próxmo ano, podendo o País ficar sem orçamento até junho.

7 comentários:

Anônimo disse...

Ufa!!! Até que enfim!!!
A esperança é a última que morre!!!
A vitória contra a CPMF não foi só das oposições.
Foi da maioria do povo brasileiro, como os petralhas gostam de falar!
Todas as pesquisas apontaram que mais de 70% da população era contra este inconstitucional imposto!
Foi uma vitória simbólica!!!
O povo disse não ao 3º mandato!
O povo disse não à CPMF!
FORA COM A ANTA DO NOSSO MULLA!!

Anônimo disse...

A não prorrogação da CPMF na votação aberta do Senado de hoje no inicio da madrugada, demonstrar que o presidencialismo de coalizão entre o PT-PMDB não funcionar no Congresso Alto, o governo foi derrotado pela faltar de uma coordenação política que não convenceria sua base parlamentar com várias deserções dos senadores governistas, derrota foi dentro da própria base governista não pelo mérito da oposição, mais sim pela desorganização do governo e os rompantes populistas do presidente de atacar o DEM sem necessidade política em médio prazo, mesmo criará oposição radical contra o CPMF perante opinião pública, depois tentativa tardia de compra lealdade dos governadores de SP e MG com repasse do CPMF, o jogo do toma lá dá cá nem sempre trás resultados positivos.
A opinião pública foi muito importante nesse processo pela rejeição da CPMF no Senado, os lobbies dos grandes empresários da FIESP seus aliados regionais foram primordiais para organizar os setores da classe média e os formadores de opiniões, às últimas pesquisas qualitativas e quantitativas (Ibope, Datafolha, Sensus) sobre o tema da Reforma Tributária e a Carga Tributária sempre demonstrava percentual alto entre opinião pública a favor do fim da prorrogação da CPMF, nos grandes centros urbanos e financeiros esses movimentos eram bem organizados, e parte dos meios de comunicações de massa que sempre fizeram suas coberturas jornalísticas tendenciosos contra a CPMF com seus vários editorais (Folha, Oglobo, Estadão, JB) com os economistas e sociólogos sobre a imagem negativa da prorrogação da CPMF e sobre os erros do governo federal na área tributária nesses quase seis anos de governo do presidente Luis Inácio Lula da Silva. Luiz Cláudio Ferreira Barbosa

Anônimo disse...

Os leitores preocupados com a sonegação devem estar se perguntando porque a CPMF não diz de onde veio o dinheiro da cueca e do dossiê fajuto pego com petistas...

Anônimo disse...

E agora deputado Pimentel,como é que ficam os servidores do DNOCS que o senhor prometeu fazer uma equiparação salarial com o IBAMA?Mais uma vez os servidores desse orgão já quase centenário,vão ficar mais uma vez a ver navios?Será que o senhor não vai cumprir a promessa que vem fazendo aos servidores do DNOCS em tantas reuniões com os mesmos?

Anônimo disse...

por que motivo ate hoje a Saude eh uma porcaria nesse pais?

por que haveria de melhorar se o imposto fosse renovado ontem?

por que nao melhorou um centimetro nesses anos petistas?

hipocritas, PETRALHAS!

Anônimo disse...

O momento mais grave na sessão de votação da CPMF foi protagonizado pelo Tasso Jereissati, quando demonstrou, faces afogueadas de indignação e punhos cerrados brandindo um documento, que os termos da tal carta-compromisso do Presidente como aval da negociação da CPMF com o PSDB e DEM eram uma fraude. Não conteriam eles a promessa de destinar totalmente a arrecadação da CPMF à saúde, como alardeava a base aliada. Foi patético o afogamento do Lula e subalternos.
Isto é MUITO GRAVE. O Presidente institucionalizou a mentira como instrumento legítimo de governo.
Não fora a atenção constante do Jereissati e talvez o Brasil não pudesse mais guardar o direito de erguer soberano a cabeça perante a nação e a comunidade externa.
Senti muita vergonha de ter o presidente que temos.
Ele mente, mente, mente.
Senti um orgulho danado de ter um TASSO Jereissati defendendo a confederação brasileira.

Anônimo disse...

Pq quem defende o Tasso se coloca como "anônimo"????? Tem coragem de mostrar o verdadeiro nome não???