Essa é da Coluna Vertical deste sábado, no O POVO. Chega como um desabafo que merece boas reflexões por parte de quem foi, é ou deixou de ser "esquerda", pelo que se pode entender dessa situação. Confira:
EX-COMPANHEIRA
Essa é do ex-deputado federal e dirigente do PSol do Ceará, João Alfredo, que está sendo interpelado judicialmente pela titular da Semam, Daniela Valente, por críticas ao órgão no quesito licenças ambientais na área do Cocó: "Passei os governos Tasso batendo duro em favor do meio ambiente. E agora sou ameaçado de processo pela geração que comigo lutava em favor da natureza. Isso me dói!"
10 comentários:
É, parece assim que a diferença entre os "companheiros" do PT e o Senador Tasso Jereissati, é que este último é um democrata: liberdade de opinião e de expressa-la livremente é um direito... Arrocha, negada!
JOÃO ALFREDO: Fazer o que lhe fazem não é pecado. Você, quando poderoso, machucou e humilhou muita gente inocente, utilizando-se da tribuna da Assembléia e da Câmara Federal. Não venha agora pousar de bonzinho porque você não o é. Agora aguente os trancos até de seus prórpios companheiros.
Depois o arrogante é o Tasso. Olha, minha gente, essa imagem do Galego foi uma estratégia deessa esquerda preguiçosa, incompetente, desunida e , agora, traidora. Eles nunca tiveram projeto para nossa cidade. Nunca enfiaram um prego numa bara de sabão.
O João Alfredo tá sentindo na pele, o estilo autoritário dessa patota da Luizianne. São arrogantes, desrespeitam a todos..
Defensoria Pública do Ceará SEM LEME:
Na coluna da Sônia Pinheiro, OPOVO de Hoje:
Defensora Pública Amélia Rocha em Washington, DC (sede da
Comissão Interamericana de Direitos Humanos), onde permanece até o dia 15/6 participando do 2008 Specialized Summer Program of the Academy on Human Rights and Humanitarian Law, um dos espaços acadêmicos mais respeitados sobre o tema. No clic, ela entrega a Cançado Trindade, ex-presidente da Corte Interamericano de Direitos Humanos e candidato à Juiz da Corte Internacional de Haia, cópia da Lei cearense nº 14.100/08, em que foi autorizado o pagamento da indenização à Maria da Penha Maia Fernandes
Interessantíssima participação, não fora a Defensora Pública Amélia Rocha a Secretária Executiva da Defensoria Pública, AUSENTE por 20 dias do dia a dia administrativo. Interessantissimo também se a Defensora Geral também não tivesse se afastado para participar de um simpósio em Buenos Aires.
Resumo da ópera:
Defensoria Pública sem Defensora Geral e sem Secretária Executiva pois não há publiucação alguma para substituição da S.Executiva.
Enquanto isso as secretárias ficam com as mãos na cabeça pelo acúmulo de serviço. Processos parados sem os respectivos despachos. A empresa de terceirização está atrasada com suas obrigações e os terceirizados no maior sufoco. Falta papel para os Defensores do Forum, principalmente para os do interior, licitação para ar condicionada se eternizando. A sede precisando de pintura e de detetização. Ratos comendo documentos, etc.etc.
Interessante que, para o Dr. Carlos Augusto, a Dra. Francilene reclamava de 15 minutos que ele fosse para uma reunião, como por exemplo a reunião da OAB. Quanta impessoalidade não é?
ESTE É O SALTO DE QUALIDADE?
E o José Sales é muito corajoso. Acusa a secretária de transformar a Semam em "balcão de negócios". Acho que vai ter processo aí. Só faltou falar do vereador Márcio Lopes que de repente largou a denúncia contra o empreendimento, conforme denunciou o jornalista Fábio Campos.
O João Alfredo esperneia contra a secretária desde que ela assumiu em substituição a um companheiro que era da sua tchurma.
O "anônimo" que cita o Vereador Márcio Lopes, que diga-se de passagem,é a grande revelação daquela câmara subserviente,devia se informar melhor juntamente com o pernóstico e arrogante jornalista Fabio Campos pois a prefeitura foi recompensada através de uma lei votada pela câmara municipal a qual os atuais ocupantes daquele terreno do tal shoping deram um terreno do mesmo tamanho do que foi ocupado pelo via sul e uma quantia em dinheiro que eu não sei direito o valor.No terreno está previsto para ser construido um desses "CUCAS" que a prefeita tanto fala.Esse tipo de comentário tanto sôa como má fé,como desinformação.
O Joao foi um grande parlamentar. Contudo, nao lhe dar o direito de achar que pode acusar uma gestora publica de comandar um balcao de negócio e depois achar porque a ofendida lhe interpela. Outra coisa: soa estranho dar uma de defensor do coronel Tasso. Esse blogueiro aí que disse que o coleguim é democratico etc não se lembra que Tasso processou a Adisia Sá, o entao deputado Sergio Novais e o PT só porque esses dois ultimos divulgaram a decisão do TCU que o acusou de se beneficiar com dinheiro do BNB no tempo do seu pupilo Biron Queiroz, que quase quebrou aquele banco publico.
Recorrer ao judiciário quando se sente ofendido e um direito de todo cidadão. Também parece má-fé dizer que a Prefeitura está perseguindo o João Alfredo, pois quem interpelou foi a secretária, pessoa física, da SEMAM, exercendo um legítimo direito consagrado na constituição.
O "aguerrido" e "trapalhão" vereador Márcio Lopes que teve que se esconder para não ser prefeito deveria pedir o direito de resposta ao jornalista Fábio Campos. Quem cala consente!
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