A administração da prefeita Luizianne Lins (PT) apresentou uma melhora sutil em relação à última pesquisa O POVO/Datafolha. O percentual dos eleitores de Fortaleza que consideram a gestão ótima ou boa oscilou de 49% para 50%. A avaliação regular também cresceu, de 34% para 36% desde a última pesquisa, no início de setembro.
O índice de ruim ou péssimo caiu de 16% para 13%.
Baseado nesses dados, a coordenação da campanha da prefeita mandou reforçar o corpo a corpo até o dia da eleição, avaliando que dá para ganhar a disputa logo no primeiro turno.
Já as coordenações das campanhas de Patrícia Saboya (PDT), Moroni Torgan (DEM), Adahil Barreto (PR) e de Renato Roseno (PSol) promete ofensiva para evitar o primeiro turno.
* Essa ofensiva da oposição ganhou destaque na Folha de São Paulo desta terça-feira. Leia aqui.
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2 comentários:
Vai dar primeiro turno. O povo de Fortaleza entendeu que a loira trabalhou para arrumar a casa e que tem obras para realizar. Ela passa confiança de que o povo está no comando e que não rouiba nem deixa roubar. Isso é fundamnetal.
Como que se saiu da posição em que se estava e reduziu-se a rejeição.
A verdade, a verdade é que ninguém nunca foi a campo defender essa gestão pois a rejeição à prefeita, que ainda é alta, e a baixa satisfação com a gestão sempre impediram isso.
Agora como é tudo ou nada não há escapatória, diz-se o indizível e o que mais se puder. A mudança do qudro desfavorável deve-se , em grande medida, ao apoio dos prinicipais puxadores de voto da cidade que estão candidatos a vereador e que estão pedindo votos para luizianne, até mesmo Carlos mesquita é obrigado a afirmar que sua candidata é luizianne.
Durante o governo o aopio dos vereadores se restringiu às votações da câmara de vereadores, fora dela permanenciam mostrando á população um apoio crítco e reinvidicatório à prefeitura, e claro comemorando a sua força quando atingiam os sesu objetivos.
Os próprio apoiadores, de dentro e fora do PT, tiveram que aprender o que era ser governo e mesmo que não fizessem mais reinvindicações também não conseguiam sustentar um mobilização coesa em torno da defesa da prefeita, foi assim que em casos como das arquibancadas, torre iguatemi preferiram se esconder e agora voltam a público em passeatas forjadas por pessoas que chegam em ônibus pagos pela campanha.
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