A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), foi internada às pressas, nesta noite de quinta-feira, na UTI do Hospital Regional da Unimed. Ela ali chegou com fortes dores de cabeça, segundo familiares. Agora há pouco a assessoria de comunicação da Prefeitura de Fortaleza divulgou a seguinte nota:
Nota de Esclarecimento
A prefeita do município Luizianne Lins encontra-se internada no Hospital Regional Unimed Fortaleza. Luizianne procurou o hospital por volta das 21 horas, por conta de uma forte dor de cabeça. Após diagnóstico inicial, verificou-se que a causz foi um pico hipertensivo.
A prefeita foi medicada e passa bem. Ela está internada na UTI para realização de exames, monitoramento e controle de sua pressão.
Assessorai de Comunicação da Prefeitura de Fortaleza.
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11 comentários:
A prefeita deveria ser obrigada a usar a mesma assistência que os servidores do município. Uma sugestão para os nobres vereadores. Já pensou esta maldita usando os serviços do IPM. A justiça divina ninguem escapa, nem consegue manipular e muito menos compor alianças para se salvar!!!!
Devia ter procurado um hosptial que tem convênio com o IPM pra sentir o que é atendimento.
Mas, melhoras, prefeita, melhoras.
Problema de pressão alta é:
atraso nos pagamentos de fornecedores. obras paradas, secretariado no freezer, vuiagens constantes para Brasília de pires na mão, equipe desnorteada no trabalho e, principalmente, festa e show, muita festa é ruim pra saúde, vez em quando. Que ela se recupere logo, porque temos muitas promessas dela para conferir ainda.
Baixa o facho Tin Gomes.
Gente, vamos torcer por nossa prefeita.´Ela é jovem mas não é de ferro. Os problema são muitos mesmo e li neste Blog que houve perda de verba por conta da redução do FPM. Perder dinheiro numa época de crise deixa qualquer um de pressão elevadíssima mesmo. Recupere-se logo, nobre guerreira.
POIS É MARTTA CAMPOS, SÃO POBLEMAS D+
Pois é...pensou que isso só acontecia com nós, pobres mortais vítimas de uma administração que está mais desarticulada que nunca? Uma boa desculpa, agora, para adiar os PCC's das categorias. E haja picos de pressão!
Eliomar, a tia da minha noiva passou pelo que a prefeita está passando. Mas, infelizmente, precisou ser atendida no serviço público. Primeiro foi no Gonzaguinha de Messejana. Cadê médico? Cadê diagnóstico? Sequer ambulância para levar a senhora para o IJF. Sugeriram que ela fosse para casa. Mas as dores aumentaram e fomos mesmo para o IJF (a essa altura eu já estava nesse suplício). Mesmo com a senhora aos berros, reclamaram que ela deveria ter procurado (vixe) um atendimento no Gonzaguinha ou Frotinha. Após mais de duas horas, enfim atendimento: soro e maca improvisada. O mal cheiro, então. Acabou o soro, acabou o atendimento. Rua! Fomos embora com a senhora ainda com dores (mais leves, graças a Deus e também à medicação, sejamos justos). No táxi, a tia chorou. Perguntei se a dor tinha aumentado. Ela disse apenas que era um conflito de gratidão com humilhação. Minha noiva também chorou. Mas, enfim, é a realidade da classe menos favorecida. Sorte da prefeita, que não precisa do serviço ofertado por ela mesma.
andré.
o caro eliomar, que tal ela ser atendida no famoso hospital da mulher?
Cadê o Hospital da Mulher nessas horas? (...) Ah, não é para esse tipo de atendimento? E daí? O IJF também não tem! Só faz de conta que tem...
Todo mundo fala, mas quando chega o período eleitoral, parece que esquecem de tudo! Colhemos o que plantamos! Claro, que ela é fraquinha. Não faz nada, não tem pulso forte para ser administradora pública.
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