Durante a discussão em torno da proposta de prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011, sob expectativa de votação nesta quarta-feira, o senador Inácio Arruda (PCdoB) fez defesa da matéria. Ele afirmou que retirar os R$ 40 bilhões arrecadados anualmente com a cobrança do tributo do orçamento federal "não é votar contra o governo, mas votar contra o Brasil".
Segundo Inácio, os senadores que já foram prefeitos ou governadores, compreendem melhor o alcance social do retorno em serviços propiciados pela CPMF. "Ela tem permitido melhorar a vida do povo brasileiro, aumentando recursos destinados à assistência social, à Previdência e majoritariamente à saúde", explicou o Senador.
Inácio afirmou que, embora alguns aleguem que o peso da carga tributária aumentou, vários setores da economia vêm sendo desonerados. Ele esclareceu que a aprovação da matéria não tem relação com o apoio ou a oposição política ao Governo: "O PCdoB passou oito anos fazendo oposição ao governo anterior, e na primeira oportunidade de discussão da CPMF, em 96, nos reunimos com os Ministros da Saúde e da Fazenda, e reafirmamos que naquele momento nós não fazíamos oposição ao nosso país. Retirar 40 bilhões não é fazer oposição ao governo, é fazer oposição ao Brasil, ao nosso povo", reiterou, sentenciando: "Negar a CPMF neste momento é como negar o país, quase um ato criminoso sem punição. Uma verdadeira insanidade".
(TV Senado)
Segundo Inácio, os senadores que já foram prefeitos ou governadores, compreendem melhor o alcance social do retorno em serviços propiciados pela CPMF. "Ela tem permitido melhorar a vida do povo brasileiro, aumentando recursos destinados à assistência social, à Previdência e majoritariamente à saúde", explicou o Senador.
Inácio afirmou que, embora alguns aleguem que o peso da carga tributária aumentou, vários setores da economia vêm sendo desonerados. Ele esclareceu que a aprovação da matéria não tem relação com o apoio ou a oposição política ao Governo: "O PCdoB passou oito anos fazendo oposição ao governo anterior, e na primeira oportunidade de discussão da CPMF, em 96, nos reunimos com os Ministros da Saúde e da Fazenda, e reafirmamos que naquele momento nós não fazíamos oposição ao nosso país. Retirar 40 bilhões não é fazer oposição ao governo, é fazer oposição ao Brasil, ao nosso povo", reiterou, sentenciando: "Negar a CPMF neste momento é como negar o país, quase um ato criminoso sem punição. Uma verdadeira insanidade".
(TV Senado)
4 comentários:
ESSE INÁCIO "MORCEGO" ARRUDA É UMA VERDADEIRA DECEPÇÃO...UM TRAIDOR E UM INCOERENTE DESCARADO!ME ENVERGONHO TANTO QUANTO O GRANDE NONATO ALBUQUERQUE EM TER VOTADO NUM DÉSPOTA DESSES!O CARA TRAIU TUDO QUE PREGAVA E AINDA POR CIMA AGORA ACHA O SARNEY O MÁXIMO!ESSE TAMBÉM TEM QUE TOMAR ESSE TAL DE "VERGONHEX" PARA VER SE RECUPERA UM POUCO DE VERGONHA NA CARA.
Crime é enganar tanto o povo como esse "político" faz o tempo todo.
é INCRÍVEL como o Inácio mudou!
Dá até pra se cantar a musica dele de campanha:
Ô Inácio, INácio
como tu mudaste tanto
Ô Inácio, Inácio
Quanto tu ganhaste, quanto?
Se o eleitorado cearense tivesse mais memória sepultaria as futuras pretensões desse senador embusteiro. Não esqueci como ele votou na reforma da previdência. Ato criminoso é votar contra velhinhos do INSS que sobrevivem de um mísero salário. Inácio Arruda, José Pimentel e Nelson Martins estão na minha lista negra.
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