"O Ministério da Fazenda prevê que a União vai deixar de arrecadar R$ 42 bilhões em contribuições e impostos se for aprovada a proposta de reforma tributária enviada ao Congresso na semana passada. O objetivo dessa renúncia fiscal é estimular o aumento das contratações de trabalhadores, da produção e das exportações. O governo espera compensar essa perda com a arrecadação proporcionada pelo crescimento econômico e o combate à sonegação de impostos.A estimativa e a expectativa foram expostas pelo secretário de Política Econômica, Bernard Appy, ao apresentar a proposta aos empresários da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e à imprensa.
A proposta enviada ao Congresso unifica impostos e propõe a redução ou eliminação de tributos. De acordo com Appy, o governo estima que deixará de arrecadar R$ 24 bilhões com a desoneração, para as empresas, das folhas de pagamentos de trabalhadores registrados; outros R$ 13 bilhões com a desoneração dos investimentos; e R$ 5 bilhões com a desoneração dos investimentos empresariais em produção. O decréscimo da arrecadação, definido como o custo da transição, se dará em etapas ao longo do período de 2010 a 2016. Segundo a cartilha da reforma, a tributação às empresas sobre a folha de pagamento dos empregados varia de 42,3% a 50,8%."
Da Agência Brasil, leia matéria completa aqui
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Um comentário:
Senhor Eliomar, apenas hoje adentrei no teu Blog, e portanto já defasado, mas com a perda da CPMF o estado perdeu 2% de arrecadação, e quando se esperava que a perca ia se traduzir no preço, no entanto além de não haver a redução, houve uma inflação de 2% no período. O que enseja que a renúncia fiscal apenas serviu para engordar o lucro do comerciante, saindo o tiro pela culatra e em macroeconômia, nos ensinaram os doutos senhores que o aumento da atividade econômica e crescimento do consumo, se dá, colocando mais moeda a disposição do consumidor, via, barateando dos juros, mas como dormir com um barulho deste se estamos totalmente atrelados a poupança externa pelo modelo monetário praticado pelo governo central, que para manter elevado os estoques de moeda estrangeira acaba acenando sempre com juros bem atrativos ao investidor externo...
Abraços, Primogenito
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