As obras do Transfor, na área da avenida Jovita Feitosa (Bairro Parquelândia), até que estão bem adiantadas. Ali, as máquinas da Marquise e EIT trabalham sem parar. Nesta semana, no entanto, um imprevisto que bem poderia ter sido evitado: depois de passar o asfalto novo numa das faixas da avenida, eis que os operários tiveram que quebrar um dos trechos da pavimentação. Segundo um deles informou, para corrigir um probleminha: um dos troncos da nova tubulação, em frente ao Supermercado Frangolânida, ficou muito baixo e houve necessidade de se instalar mais uma manilha.
Esse negócio de fazer e refazer trecho de asfalto deve fazer parte do pacote.
(Foto - Paulo Moska)
4 comentários:
Na realidade estão querendo transformar o TRANSFOR unicamente em uma manutenção dos corredores viários principais da cidade, sem atentar para o fato de que o mesmo deveria ser uma proposta de requalifcação do SISTEMA DE TRANSPORTES MUNICIPAL com vistas a integração temporal plena ¹, integração metropolitana ², melhoria dos tempos de viagem ³ e melhoria dos veículos. Mas o que está feito é só um "cava cava" em algumas vias, como a Jovita Feitosa e Luciano Carneiro.
De Engenharia de Transportes, propriamente dita, parece que a gerencia do TRANSFOR entende muito pouco, mesmo.
Valeu Elioamr, por estar vigilante nessa obra grandiosa que é o Transfor. É preciso marcar colado.. É muita grana envolvida.
Moradores do Bairro São Gerardo convivem há cerca de onze anos com um grave problema ambiental: os constantes alagamentos decorrentes do acúmulo de lixo e da falta de drenagem do Riacho Alagadiço obrigam moradores a improvisar alguns reparos nas construções originais para salvarem móveis e eletrodomésticos.
Além do desrespeito ao meio-ambiente, moradores apontam construções irregulares como uma das causas da permanente invasão do riacho nas principais ruas do bairro e que será agravado com as obras do Transfor que pretende transferir através de galerias as águas das avenidas Bezerra de Menezes, Jovita Feitosa e ruas adjacentes para o riacho.
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