"O presidente de Cuba, Raúl Castro, defendeu no sábado medidas de austeridade, incluindo menos subsídios para trabalhadores, para tirar o país da crise econômica, agravada neste ano por três furacões e pelas turbulências financeiras internacionais. Ele afirmou na reunião de encerramento do ano da Assembléia Nacional que cortará viagens oficiais ao exterior em 50% e eliminará programas que recompensam bons trabalhadores com viagens de férias gratuitas.
"Você tem que agir com realismo e ajustar os sonhos às reais possibilidades", declarou Castro, que substituiu o aliado e irmão Fidel Castro na Presidência em fevereiro.
Raúl Castro, quando assumiu o poder, implementou reformas como a abertura nas vendas de computadores e celulares aos cubanos e a permissão para que eles comprem em lojas antes exclusivas a turistas estrangeiros. No entanto, ele disse que os problemas econômicos adiariam algumas mudanças, incluindo a reforma administrativa. Castro lamentou os efeitos econômicos dos furacões, que causaram prejuízos de US$ 10 bilhões, e alertou que ninguém pode prever quão ruim a crise econômica mundial pode ficar. Os custos de importação de Cuba aumentaram, enquanto o preço das exportações despencou --o que pede grande disciplina fiscal do país, segundo Castro.
De acordo com autoridades, o déficit fiscal cubando aumentou para 6,7% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a economia cresceu 4,3% em 2008, menos do que se esperava.
Antes do discurso do presidente, a Assembléia votou a favor de aumentar em cinco anos a idade com a qual os trabalhadores podem se aposentar, que agora é 65 para homens e 60 para mulheres. Castro afirmou que os gerentes cubanos precisam demandar mais de seus trabalhadores, que recebem educação e saúde gratuitas."
"Você tem que agir com realismo e ajustar os sonhos às reais possibilidades", declarou Castro, que substituiu o aliado e irmão Fidel Castro na Presidência em fevereiro.
Raúl Castro, quando assumiu o poder, implementou reformas como a abertura nas vendas de computadores e celulares aos cubanos e a permissão para que eles comprem em lojas antes exclusivas a turistas estrangeiros. No entanto, ele disse que os problemas econômicos adiariam algumas mudanças, incluindo a reforma administrativa. Castro lamentou os efeitos econômicos dos furacões, que causaram prejuízos de US$ 10 bilhões, e alertou que ninguém pode prever quão ruim a crise econômica mundial pode ficar. Os custos de importação de Cuba aumentaram, enquanto o preço das exportações despencou --o que pede grande disciplina fiscal do país, segundo Castro.
De acordo com autoridades, o déficit fiscal cubando aumentou para 6,7% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a economia cresceu 4,3% em 2008, menos do que se esperava.
Antes do discurso do presidente, a Assembléia votou a favor de aumentar em cinco anos a idade com a qual os trabalhadores podem se aposentar, que agora é 65 para homens e 60 para mulheres. Castro afirmou que os gerentes cubanos precisam demandar mais de seus trabalhadores, que recebem educação e saúde gratuitas."
(Folha Online)
Um comentário:
MENOS SUBSÍDIOS PARA OS TRABALHADORES? ORA,OS OPERÁRIOS CUBANOS,JÁ NÃO TÊM NADA,VIVEM À MÍNGUA,ATÉ COM RACIONAMENTO DE COMIDA,O QUE MAIS SERÁ TIRADO DAQUELA GENTE?
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