"Trinta pessoas, atendidas pela rede pública, faziam parte da lista de pacientes que aguardavam vaga para um dos 561 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) existentes em Fortaleza, tanto da rede pública como privada. São pacientes com variados problemas, que vão desde os acidentes de trânsito, como os motoqueiros que sofrem vários tipos de traumatismos, a doentes crônicos. Mas nem sempre a vaga, que poderia garantir melhoras nas condições de saúde do paciente, chega a tempo. Durante a manhã de ontem as 30 pessoas passaram por critérios técnicos que determinam a prioridade nas vagas. De acordo com Heládio Feitosa, coordenador da Central de Leitos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com níveis que variam de um - para situações menos complexas - a quatro, nos casos mais urgentes, a fila oscila muito. "Fazemos três consultas por dia para sabermos da disponibilidade de vagas. É errado, por exemplo, achar que existem vagas nos hospitais privados", diz Feitosa. Segundo o coordenador, o total de 561 leitos atende aos padrões internacionais da Organização Mundial da Saúde (OMS). Uma cidade de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes deve ter aproximadamente seis mil leitos. Desse total, entre 4% e 10% sendo de UTI."
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terça-feira, 4 de março de 2008
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Um comentário:
No dia que alguém for preso por conta desse descaso, talvez a coisa comece a mudar.
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