Dona, por que me olha assim? A que me chama? Vejo que quase lhe faltam roupas; não tem frio? Anda, cubro-te com o meu calor; ficará aquecida ao meu toque. Habitaremos este leito largo; ele será para nós um chão de estrelas por andar no céu. Anda, um não sei quê nos chama. Depois, quando for a hora de ir, sonhará que ainda me tem em seu colo. Ou que o sonho retornará.
Para além dos impulsos da natureza, há a questão feminina, sobre a qual nunca acabamos de refletir. Há por estes nossos tempos uma Mulher que ainda se experimenta, premida entre os velhos papéis da tradição secular e as novas propostas. Estas parecem, às vezes, algo felizes; outras, tormentosas e difíceis. Abandonados agora os ódios do feminismo inicial, o equilíbrio ainda é precário, incerto. O que se sabe é que os novos papéis requererão a FRATERNIDADE de todos. Trata-se de inaugurar tempos mais humanos e simples. Quando o conseguirmos, serão também mais belos.
Jornalista, radialista, professor e escritor de histórias infantis, mas, acima de tudo, um viciado em informação.
Com experiência em TV (Ceará e Cidade de Fortaleza - Record), não dispensamos cantarolar de vez em quando.
Pra não dizer que fugimos do mundo da intelectualidade, temos Especialização em Gestão da Comunicação nas Organizações pela UFC. Fizemos parte da equipe do Prêmio ESSO sobre Furto ao BC do O POVO. Também temos prêmio em Radiojornalismo pela Associação Cearense de Imprensa.
5 comentários:
Ai, ai , essa vai me matar!! Será que o Célio Facó aguenta o tranco?
Dona, por que me olha assim? A que me chama? Vejo que quase lhe faltam roupas; não tem frio? Anda, cubro-te com o meu calor; ficará aquecida ao meu toque. Habitaremos este leito largo; ele será para nós um chão de estrelas por andar no céu. Anda, um não sei quê nos chama. Depois, quando for a hora de ir, sonhará que ainda me tem em seu colo. Ou que o sonho retornará.
Para além dos impulsos da natureza, há a questão feminina, sobre a qual nunca acabamos de refletir. Há por estes nossos tempos uma Mulher que ainda se experimenta, premida entre os velhos papéis da tradição secular e as novas propostas. Estas parecem, às vezes, algo felizes; outras, tormentosas e difíceis. Abandonados agora os ódios do feminismo inicial, o equilíbrio ainda é precário, incerto. O que se sabe é que os novos papéis requererão a FRATERNIDADE de todos. Trata-se de inaugurar tempos mais humanos e simples. Quando o conseguirmos, serão também mais belos.
Vixe seu Eliomar, voce agora botou foi pra lascar o veio.
Seu Blog é muito informativo, mas fica parecendo parede de borracharia com esse seu machismo ultrapassado. O que acham as feministas?
Postar um comentário