Eis uma das fotos anexada à representação.
A Procuradoria Geral do Município, através do procurador-geral Martônio Mont'Alverne, entrou, nesta sexta-feira, com representação judicial contra a coligação “Fortaleza em Movimento” que apóia a candidatura da senadora Patrícia Saboya. Alega que essa coligação "desrespeitou a legislação eleitoral ao pintar o muro e colar cartazes no imóvel pertencente ao Município onde funcionará o Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte (Cuca) da SER V." O imóvel fica localizado na Avenida Perimetral, no antigo Brisa do Lago.
A Procuradoria solicita que seja retirada propaganda que faz alusão às candidaturas de Patrícia Saboya, Alri Nogueira e Dr. Camurça. Ao processo foram anexadas fotos tiradas no local. De acordo com a representação do Município, a ação da Coligação “Fortaleza em Movimento” afronta "as prescrições normativas oriundas da legislação eleitoral e das resoluções produzidas pelo Tribunal Superior Eleitoral que vedam terminantemente a utilização de prédios e bens públicos para fins de propaganda política. O Município está amparado pelo art. 13 da Resolução 22.718 do TSE."
6 comentários:
É esse Alri Nogueira que é o político mais 'pegajoso' do planeta.
Dona Patrícia, seu Camurça e seu Alri ou quem tenha colado os cartazes e pintado o muro estão erradíssimos.
Mas quanto zelo Meu Deus!!
Nosso procurador deve ser um homem atarefadíssimo, pois deve entrar com ações semelhantes todos os dias, já que não há um muro de imóvel municipal que não seja pichado. Haja trabalho para os pobres procuradores municipais. Uma turma que trabalha tanto e ganha tão pouco. Mas, em cá, por que os procuradores não obrigam a própria Prefeitura a zelar pelo Patrimônio Público, fazendo seu dever todo dia. Em dia de eleição, tenham santa paciência...
Cumpre esclarecer que o ocorrido se deu por mero equívoco dos aplicadores de cartazes. Os mesmos identificaram naquele muro cartazes de outros candidatos, motivo pelo qual afixaram os seus.
Ora, naquele local encontra-se um terreno baldio que supostamente não pertenceria ao Poder Público, não possuindo identificação clara acerca da propriedade do aludido imóvel, outrossim, caso soubesse que ali se tratava de um imóvel pertencente ao poder público, jamais teria aplicado seus cartazes.
Por fim, informa que todos os seus colaboradores já foram orientados no sentido de ter mais cautela a fim de evitar futuros problemas dessa natureza, bem como todas as providências para retirada dos aludidos cartazes já foram tomadas.
Ora, essa do Alri Nogueira é triste. Se não sabia que ali era terreno pertencente ao Poder Público, só podia imaginar que era privado! Ou não? Se o muro era de propriedade privada ele deveria pedir autorização, e não chegar lá e emporcalhar o muro. Isso apenas retrata o nível dos vereadores de nossa cidade. Que horror!
Precisamos escolher bem os nossos representantes.
Esse Alri esta emporcalhando a cidade com seus cartazes, chega dar bronca,espero e quero acreditar que depois das eleiçoes ele e sua galera limpe a cidade...nao aguento mais ver esse sorriso forçado em todo lado que vou...parece perseguição...Basta!!!!
Moro no Mondubim, fico muito triste de ver um predio abandonado pelo poder público, servindo apenas para os marginais, queria lamentar também que a Procuradoria do municipio não tenha fotografado o outro lado do predio onde tem pichações dos vereadores Marcos Teixeira e Didi Mangueira.
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