domingo, 17 de agosto de 2008

PREFEITA X EVANGÉLICOS - LUIZIANNE CHAMA BISPO DE IMPOSTOR E SE DIZ ECUMÊNICA


Com o título "TOMA-LÁ-DÁ-CÁ COM LUIZIANNE LINS", a revista IstoÉ desta semana traz uma rápida entrevista com a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, candidata à reeleição. Ela fala sobre a polêmica que a envolveu com grupos evangélicos da Capital. Confira trechos:

ISTOÉ – Os evangélicos são contra sua reeleição?

Luizianne Lins – Não. Trata- se do bispo impostor Shelley da Costa. Há mais de 30 processos contra ele. Não existe guerra santa.

ISTOÉ – A sra. tem algo contra os evangélicos?

Luizianne – Meu irmão é evangélico. Sou ecumênica. Acredito que Deus seja o primeiro a querer desmascarar o bispo.

ISTOÉ – Quem está por trás dessa campanha?

Luizianne – Vamos ver quem pagou as empresas de outdoors. Mas muitos dos candidatos a vereador que me apóiam são evangélicos.

12 comentários:

José Sales disse...

Olha aí a verdadeira Dona Luizianne travando sua guerra santa particular com setores da Assembléia de Deus.

José Sales disse...

Até bem pouco tempo a Dona Luizianne era marxista exotérica. Anteontem virou devota de Maria, ao comparecer à tradicional procissão de Nossa Senhora de Assunção. Agora é eucumenica. Estamos todos perplexo com tamanha prolixidade. Depois de amanhã quando aparecer na tv com capacete de obras invisíveis ou a realizar, vamos ficar todos perplexos.

Anônimo disse...

Vai funod, Lu, em cima dessa armação evangélica. O pastores legítimos lhe apóiam como Gelson Ferraz e Pedro Ribeiro.

Anônimo disse...

Puxa vida! O "josé sales" já está a postos baixando o pau na Lôra, hein? O homem é fiel mesmo pois seja dia normal/feriado/domingo, chuva/faça sol, dia/noite, não tem problema. É frequentador assíduo dos blogs e não muda a cantilena. Vôte!

Unknown disse...

Eu já disse isso e mantenho, o José Sales está aqui a serviço da Patricia e do Moroni para denegrir a Luizianne, mas o povo de Fortaleza não é bobo não e o tiro acabará saindo pela culatra

Anônimo disse...

HA, É CULPA DO JURACI,NÃO É LUIZIANE???

José Sales disse...

Caro Nonato Lira. Meu nome é este mesmo: José Sales. Assim o mesmo não preecisa ser escrito entre aspas.Não uso pseudonimos, nem me transmuto de anonimo e esta é a forma que encontrei de me manifestar políticamente como cidadão desta cidade, que sou há 25 anos. Desdizer as "realizações"(Entre aspas mesmo) desta atual "ingestão" (Entre aspas mesmo) municipal. Cordialmente.

Anônimo disse...

À prefeita, Luzianne Lins, como sempre retorna o papel de guerreira contra todos os males da direita conservadora, a contradição que a própria candidata é apoiada por setores da direita fisiológica, depois cai no choro como vítima, numa encenação com a finalidade de manutenção dos poucos setores de esquerda que ainda apóiam a sua reeleição. Esse comportamento bipolar não é algo novo na vida política da prefeita, antes os juracistas (Tin Gomes, Didi Mangueira, Walter Cavalcante) eram escoria da humanidade, agora são os aliados de primeira hora.

A disputa contra os evangélicos e os setores conservadores da sociedade civil, apenas causa o isolamento da prefeita, o distanciamento da mesma do centro político no espectro ideológico, esse espaço é ocupado pelo Moroni que abandona a postura de centro-direita radical, para atrai os setores moderados do centro. Muitos vereadores da base governista da Câmara, são conservadores e fisiológicos junto ao eleitorado evangélico, não há solução Tin Gomes que resolva esse processo deterioração da imagem da prefeita - candidata na periferia.

A Igreja Evangélica nas regiões pobres de Fortaleza, muitas vezes e o elo do individuo com sociedade civil no mínimo organizada, não é sou papel da salvação espiritual, o único espaço de socialização e lazer de uma família pobre com mínimo decência social, o papel do Templo Evangélico (Assembléia de Deus) também existe como ferramenta de organização social e como grupo de pressão nas Políticas Públicas, a prefeita já colocou sua base governista contra os próprios setores das bases de sustentação do centrão –Tin Gomes, muitos vereadores em suas bases eleitorais necessitam do apoio dos evangélicos para reeleição. A prefeita ainda não caiu na real que não representa os interesses dos movimentos sociais GLBTS á frente da Prefeitura, mais de toda sociedade civil de Fortaleza, até mesmo dos setores conservadores. Luiz Cláudio Ferreira Barbosa

Anônimo disse...

Gelson Ferraz e Pedro Ribeiro são políticos, não pastores. Os evangélicos, mesmo, povo de Deus, não aceita a senhora prefeita. Fortaleza não pode continuar como a cidade do afronto a Deus, com mentiras e preguiça.

José Sales disse...

Ótimos comentários Luiz Claudio. O problema é que o "pessoalzinho" fala muito em inclusão social, só que não sabe bem o que vem a ser isto. Ficam transtornado quando descobrem que quem faz este papel de inserir social as classes C e D no contexto contemporaneidade são as igrejas evangélicas, do vários matizes, que alfabetizam, dão noção de ética e civilidade, abrem espaços para ações de saúde pública, trazem elementos de arte e expressão ao dia a dia, através da música, capacitam e incentivam a capacitação, sugerem avanços na educação e na busca do conhecimento e atualmente estão possibilitando inclusão digital da juventude.

José Sales disse...

Se for para estar a serviço da busca qualidade de vida, da gestão com ética e capacidade técnica, do desenvolvimento social e da dinamização economica com sustentabilidade, sem a frivolidade das "promessas fúteis" de campanha que não se realizam, estou nessa sim. E com muito gosto, seu Rodrigo. E não estou denegrindo a Dona Luizianne, não, pois não estou apresentando nenhuma inverdade dos fatos.

Anônimo disse...

Meu caro, José Sales, o grande desafio da prefeita será pauta agenda positiva nos meios de comunicações, não somente no Horário Eleitoral Gratuito, como também nos fóruns sociais da sociedade civil.

O eleitor-cidadão-evangélico da classe média e dos movimentos sociais cristãos, quase sempre influencia as camadas populares do movimento social - político da Assembléia de Deus, o efeito cascata na rejeição, nesse caso ação e reação de baixo para cima até repercutir alguns setores conservadores da classe média, aumentado o isolamento da prefeita nesse estrato, criação de uma espécie de solidariedade nos segmentos sócias conservadores católicos e dos protestantes para com os evangélicos pentecostais, a criação do inimigo comum para camada social conservadora. Luiz Cláudio Ferreira Barbosa