terça-feira, 9 de setembro de 2008

LULA SANCIONA LEI QUE AMPLIA DE QUATRO PARA SEIS MESES A LICENÇA-MATERNIDADE

O presidente Lula sancionou, nesta terça-feira, a lei que amplia a licença-maternidade de quatro para seis meses. Pelo texto, a lei, encaminhada pela Sociedade Brasíleira de Pediatria e encampada pela senadora e candidata à prefeitura de Fortaleza, Patrícia Saboya (PDT), é facultativa. A vigência é a partir de 2010.
Ou seja, a empresa fica livre para optar.

(Com informações também do Jornal Nacional)

6 comentários:

Anônimo disse...

Patrícia. Sem dúvida, merece continuar senadora. Para o bem de Fortaleza, para o bem do Ceará. Coragem, amiga.

Anônimo disse...

Caro Eliomar,

Permita-me uma perguntinha inocente: a tal extensão da licença-maternidade vale para a mãe política de Patricinha Gomes, Tasso Jereissati?Acho que não até por quê o parto eleitoral do galego com o nascimento político de sua cria gorou com mais uma acachapante derrota da dondoca Paty.Juristas do blog vocês podem me tirar essa dúvida?

Anônimo disse...

Quero endossar as palavras sensatas e carinhosas de Ana Maia ao recomendar coragem para a Patrícia Gomes. Coragem Patrícia, coragem! Coragem para pegar no batente no senado, sem faltar sistematicamente as sessões daquela casa legislativa! Coragem para pensar no povo fora dos períodos eleitorais, coragem! Coragem para ter autonomia, deixando de ser instrumento político das oligarquias comandados por Tasso e Ciro, coragem!
Coragem para enfrentar os poderosos, a burguesia, o capital imobiliário que asfixia a cidade, coragem! Coragem para enfrentar o debate sem se fazer constantemente de vitíma, coragem! Coragem para se constituir em alternativa política consistente, com trajetória própria, coragem, muita, mas muita coragem!!!!!

Anônimo disse...

Coragem Patrícia,

Para aguentar tanta revolta, inveja, falta de respeito, incompetência e corrupção reinante nessa petezada, que ama o Tasso e vive a falar mal dele...

Ô povo invejoso... Isso mata, viu?

Unknown disse...

As empresas só dão seis meses se elas quiserem, só se houver acordo entre funcionária e empresa. Eu achei que seria obrigatório, assim como já é obrigatório os quatro meses....

O projeto de Patrícia já fica queimado e descredenciado por causa disso, é lógico que as empresas vão maltratar as funcionárias e não vão dá dois meses a mais, vai permanecer do mesmo jeito, apenas quatro meses....

Que projeto enganador esse....

Anônimo disse...

Pessoal, vamos pensar além da política. Tem gente que acha que o mundo acaba agora. Basta ver o desastre que é a administraçào e ninguém quer enxergar isso. de resto, a senadora Patrícia merece respeito pelo seu trabalho, indedependente da disputa política que está aí.
Ronaldo Costa