"O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) ainda não decolou este ano. Enquanto o Congresso não aprova o Orçamento Geral da União (OGU), o Executivo está impedido legalmente de iniciar novos investimentos, ou seja, obras e aquisição de equipamentos. O governo, portanto, está limitado, desde 1º de janeiro, a usar apenas o que já estava reservado (empenhado, no jargão econômico) para o orçamento de 2007.Até 19 de fevereiro, apenas R$ 600 mil foram empenhados nas ações do PAC para 2008. Paralelamente, o Executivo pagou R$ 573,4 milhões por conta de valores compromissados no ano passado, os chamados "restos a pagar" (veja tabela). Aliás, o volume de restos a pagar inscritos para 2008 nas obras do pacote econômico é expressivo: R$ 12,1 bilhões. Fato explicado pela alta quantia empenhada no último mês do ano, quando o governo costuma acelerar a realização de seus empenhos com a intenção de garantir recursos para as obras do ano seguinte."
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