A senadora Patrícia Saboya, candidata do PDT à Prefeitura de Fortaleza, foi a primeira entrevistada, neste noite de segunda-feira, na série que a TV Verdes Mares (Canal 10), fará até quarta-feira com os "prefeituráveis". Patrícia, durante quatro minutos, prometeu que a saúde será prioridade, ´porque está um "caos". Ela criticou o quadro do Instituto Doutor José Frota e o "desmantelo" da rede de postos de saúde da Capital. Anunciou que reforçará o Programa Saúde da Família (PSF). Patrícia prometeu administrar como se fosse uma "dona de casa".
E disse mais: "Eu vou governar de dentro da secretaria da saúde".
Indagada se manterá a tarifa social (R$ 1,00 todo domingo) e que é umprograma da gestão Luizianne Lins (PT), garantir investir na melhoria do sistema de transportes e manter a passagem barata.
DETALHE - Nesta terça-feira, a TV Verdes Mares entrevistará a prefeita Luizianne Lins (PT); Moroni Torgan(DEM) será na quarta-feira.
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8 comentários:
Quero ver o que dirá a prefeita nesta terça-feira, porque a Patrícia falou nada vezes nada de novidade.
É amadorismo demais, os Ferreira Gomes agora querem a prefeitura, é o irmão, a cunhada , nao querem meu condominio tambem nao ? Deste modo nao dá....
Dona de casa ? Respeito senhora Patricia...
Nao ha mais lugar para essa oligarquia familiar em pleno século 21! Basta a essa burguesia que se julga dona do Ceará e agora que atacar um governo genuinamente popular. Essa elite podre nao se compadece com a miseria de nosso povo. Não senhora Patrícia, novamente a Senhora diremos NAO
Essa daí nunca geriu nem a cozinha!O negócio dela é perguntar para o Tasso como é que faz. Aliás cadê o Tasso?
Me desculpe, Senadora Patrícia Saboya, mas uma Prefeita de Fortaleza em absoluto tem qualquer semelhança com uma dona de casa. Este tipo de visão simplificada não agrega valor a sua postulação. Nossa cidade precisa é de uma gestão urbana contemporanea, firmada em conceitos adequados e planejamento a curto, médio e longo prazo, além de ações "just in time", para uma urbe desta dimensão e complexidade. Não somos uma casa e sim um conjunto de quase 800.000 casas, com suas demandas próprias e etc. Além de uma infinidade de lugares de trabalho; um sistema de transporte publico exaurido, em seu modelo; um sistema viário projetado há mais de 40 anos sem perspectiva de moderização e um meio ambiente em trajetória de predação.
Me perdoem as donas de casa deste Brasil, que já estão se tornando lendas de folhetim. Já que não existe mais espaço social para esta posição social. "Dona de casa" em nossa cidade é chefe de família e como tal tem que trabalhar "fora", suprir o lar, orientar a educação dos filhos, além de viver na cidade, circular em onibus cheios, ir em postos de saúde que não estão sempre aguardando promessas e tudo mais: restando bem pouco tempo para colocar a casa em ordem.
Coidado, coidado com esse papo de gerir "como dona de casa".
As domésticas de Sobral não guardam boas recordações de passados recentes...
Fernando Campos
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