"Em fevereiro deste ano a Polícia Federal (PF) prendeu em uma cidade-satélite de Brasília o cearense Antônio Jussivan Alves do Santos, o Alemão, apontado como chefe da quadrilha que furtou, em agosto de 2005, o Banco Central em Fortaleza, roubando R$ 164,7 milhões. A operação foi tida como um troféu pelos policiais que estavam no caso desde o início. Com a prisão de Alemão, restava à Polícia Federal chegar ao paradeiro de "Paulo Sérgio de Souza" e acabar com o mistério em torno do personagem mais famoso do caso BC. O mistério chegou ao fim no começo da noite da última quinta-feira com a prisão, em Minas Gerais, do assaltante Jorge Luiz da Silva, o Mineiro. Era ele o tal homem misterioso. Transferido para a superintendência da PF, em Brasília, Jorge Luiz passou boa parte do dia de ontem prestando depoimento ao delegado Antônio Celso dos Santos, responsável pelo caso.
O acusado deverá ser trazido nos próximos dias para Fortaleza, onde deverá prestar depoimento na sede da Justiça Federal. Depois de cruzar várias fotos e informações em fichas criminais, a Polícia pôde enfim confirmar a identidade de "Paulo Sérgio" como Jorge Luiz da Silva. Foi ele o homem que, em 2005, abriu com o nome falso a empresa PSS Grama Sintética, de onde a quadrilha escavou um túnel em direção ao BC e de lá saiu com os milhões em notas de 50 reais. Até ontem à tarde, a prisão de Jorge Luiz era mantida sob sigilo, para não atrapalhar a investigação. A identificação foi feita através de declarações prestadas pelos próprios participantes do crime e algumas testemunhas, que mantiveram contato com o assaltante alguns dias antes do furto.
* Do Jornal O POVO deste sábado leia mais aqui.
O acusado deverá ser trazido nos próximos dias para Fortaleza, onde deverá prestar depoimento na sede da Justiça Federal. Depois de cruzar várias fotos e informações em fichas criminais, a Polícia pôde enfim confirmar a identidade de "Paulo Sérgio" como Jorge Luiz da Silva. Foi ele o homem que, em 2005, abriu com o nome falso a empresa PSS Grama Sintética, de onde a quadrilha escavou um túnel em direção ao BC e de lá saiu com os milhões em notas de 50 reais. Até ontem à tarde, a prisão de Jorge Luiz era mantida sob sigilo, para não atrapalhar a investigação. A identificação foi feita através de declarações prestadas pelos próprios participantes do crime e algumas testemunhas, que mantiveram contato com o assaltante alguns dias antes do furto.
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