sexta-feira, 5 de setembro de 2008

ELEIÇÕES 2008 - PT É O PARTIDO MELHOR POSICIONADO NAS CAPITAIS


"A um mês da realização do primeiro turno, o PT é o partido mais bem posicionado em cidades consideradas "vitrines políticas" nestas eleições. O cenário nas principais capitais brasileiras, exceto no Rio de Janeiro, mostra que os petistas têm mais possibilidades de chegar ao segundo turno em locais estratégicos como São Paulo, Porto Alegre e Fortaleza. Além disso, o candidato do PT em Recife, João da Costa, pode vencer a disputa já no próximo dia 5 de outubro.
Na maior cidade do país, o PT pode recuperar a prefeitura perdida nas eleições de 2004, quando foi derrotado pelo atual governador José Serra (PSDB). Segundo a última pesquisa Datafolha, divulgada no dia 30 de agosto, a ex-ministra Marta Suplicy (PT) lidera em São Paulo com 39% das intenções de voto. Marta se descolou do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), que possui 24%. No segundo turno, há empate técnico: 46% a 46%.
Levantamento do UOL mostra o atual quadro político nas principais capitais brasileiras. Ao percorrer o mouse sobre cada cidade, é possível verificar os prováveis confrontos de segundo turno, bem como os locais onde os candidatos podem vencer a disputa já no dia 5 de outubro. Os dados foram baseados nas mais recentes pesquisas divulgadas pelo Datafolha, Ibope e Serpes.

* Clique e veja matéria completa e quadro do País aqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

estão de Luizianne: Políticas públicas que fomentam a libertação das mulheres
Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo, professora do Departamento de Economia Doméstica da UFC




Estudiosa das questões que envolvem as mulheres e as relações de gênero, Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo, professora do Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal do Ceará (UFC), avalia, nesta entrevista concedida ao site da Coligação Fortaleza Cada Vez Melhor (www.luizianne13.can.br), as políticas públicas implantadas pela administração da prefeita Luizianne Lins em prol das mulheres. "A administração da prefeita Luizianne está cumprindo com seus compromissos de campanha, algo raro na política. São políticas públicas de caráter estruturante, que fomentam a libertação das mulheres", destacou Gema, que também é coordenadora de Pesquisa da Rede Feminista Norte/Nordeste de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher e Relações de Gênero (Redor).

Qual o papel do poder público no apoio aos movimentos que defendem a igualdade de gênero e combatem a violência contra a mulher?
R- O poder público deve cumprir o papel de mediador no atendimento das reivindicações dos movimentos sociais e populares. E agir na direção da defesa da igualdade de gênero e no combate à violência contra as mulheres representa o compromisso do Estado com a emancipação de segmentos sociais qualitativa e quantitativamente importantes na sociedade.

Qual a sua avaliação sobre as políticas públicas que têm sido implementadas na cidade de Fortaleza voltadas exclusivamente para as mulheres?
R- Primeiro, a administração da prefeita Luizianne está cumprindo com seus compromissos de campanha, algo raro na política. Segundo, age para oportunizar a cidadania e a inclusão social de mais de 50% da população. Terceiro, são políticas públicas de caráter estruturante, que fomentam a libertação das mulheres.

Há conquistas no âmbito da Prefeitura? Quais a senhora destaca?
R - Sim. Como falei são políticas públicas que potencializam as mulheres para se fazerem protogonistas de suas próprias vidas. Liberta-as da opressão maior - a dependência emocional e econômica. Refiro-me nesse sentido às políticas que tem atuado de forma integrada para a autonomização econômica e emocional das mulheres.

A senhora acredita que a sociedade brasileira está mais consciente da igualdade de gênero? Em que aspectos houve evolução?
R - Há um grande movimento que envolve universidades, ONGs, movimentos sociais, setores da Igreja, da política partidária que lutam pela igualdade entre os gêneros e pelo reconhecimento das diferenças na sociedade. Acredito que mudanças se forjam no campo do pensamento e de práticas nas relações familiares, afetivas e no mundo do trabalho. Essas mudanças são fruto dessa luta insistente e permanente que denuncia o tratamento desigual entre os gêneros masculino e feminino.

Especificamente em Fortaleza, como a senhora vislumbra as conquistas da luta feminista? Que aspectos precisam ser melhorados?
R - As mulheres têm trazido para o debate público e político questões fortes e polêmicas como a legalização do aborto e a violência contra as mulheres. São problemáticas que parecem coladas ao corpo reprodutor de mulher e restritas ao mundo privado e familiar. Politizar essas questões é um grande acontecimento, pois somente nessa arena pode-se fazer o debate no seu lugar, o lugar público e político. Fazer o debate vinculando-o à questões ligadas à saúde da mulher e aos direitos humanos é fundamental.

Uma administração de esquerda comandada por uma mulher fez a diferença no que se refere à atenção às demandas das mulheres?
R - Nem todas as administrações dirigidas por mulheres assumem o viés de gênero e feminista. No caso da gestão de Luizianne há uma grande novidade e diferença. Ela como mulher e feminista está construindo políticas públicas para fazer uma política justa dirigida a um segmento social historicamente destituído de direitos. Cito iniciativas louváveis como: a Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres; o Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência Doméstica e Sexual Francisca Clotilde, que hoje conta com mais de 3 mil atendimentos desde sua criação, em março de 2006; a Casa Abrigo para Mulheres em Situação de Violência Doméstica, Sexual e em Eminente Risco de Vida; o serviço de atendimento especializado às mulheres vítimas de violência sexual e doméstica nos hospitais Gonzaga Mota de Messejana, Gonzaga Mota de José Walter e Nossa Senhora da Conceição; o projeto "Mãos à obra, mulher", uma parceria da SDE (Secretaria de Desenvolvimento Econômico), Coordenadoria de Assistência Social, SENAC e Coordenadoria de Políticas para as Mulheres, com cursos e treinamentos de
mão-de-obra para construção civil; o Programa Cozinha Popular, que envolve mulheres chefes de família, desempregadas ou de baixa renda, com cozinha própria e condições de preparar 50 quentinhas por dia. Essas e outras ações estão a mudar a vida e o cotidiano de inúmeras mulheres. Estão empoderando-as, libertando-as das amarras da histórica opressão a que foram submetidas. Parabéns a Luizianne e toda sua equipe por possibilitar e construir o exercício de uma nova cultura de direitos.

http://www.luizianne13.can.br/

Anônimo disse...

PT é o máximo e PT saudações...viva a Lôra!!!